A palavra é liberdade. Unir em um mesmo ambiente o novo e usado, as heranças de família e aquela cadeira moderna que teoricamente não combina com nada que você tem. Apenas alguns cuidados – não exagere e planeje bem o ambiente. Lembre sempre que a mistura deve ser bem ordenada, se não, acaba virando bagunça, deixando o ambiente carregado e cansativo.
Foto: Houzz.com
Para mesclar os estilos é fundamental desenvolver um projeto que valorize o equilíbrio e a harmoniza entre os elementos. O ajuste deve vir nas cores, estampas e móveis. Nada deve parecer aleatório e desconexo.
Existem algumas técnicas para combinar o que originalmente não combina. Vamos a elas?
Simétrico e assimétrico
Unir estas duas características opostas em um mesmo ambiente tem o poder de deixa-lo mais leve, além de original e moderno. O efeito de assimetria é interessante – os dois lados do ambiente não precisam ser exatamente iguais. O conceito rompe a monotonia entre as combinações, mas as proporções, neste caso, precisam ser simétricas.
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Uma forma interessante de aplicar isso é no emprego dos elementos. Uma sala simétrica pode ganhar em inovação e criatividade ao inserir um objeto marcante em um dos cantos, sem compensar no lado oposto. Como uma poltona marcante, que rouba um pouco da atenção para um ponto.
Moderno e Tradicional
Este encontro de gerações já ganhou as casas há algum tempo. A mistura entre itens contemporâneos e outros antigos dá bons resultados. Um móvel retrô pode entrar em uma composição moderna sem perder a harmonia. Situação ótima para aproveitar aquele móvel de família sem “envelhecer” o decor. Os móveis mais antigos podem passar por reformas – ganharem cores inusitadas, por exemplo, sem prejudicar os traços da mobília.
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Nestes casos, a mistura 50% novo e 50% antigo não costuma funcionar. Um dos estilos sempre deve predominar, abrindo espaço apenas para toques do outro, sempre ajustando cores e padrões.
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